O marketing de influência está evoluindo rápido, mas ainda carrega resquícios de um velho oeste sem regras, onde pagamentos são inconsistentes, contratos pouco claros e a transparência nem sempre é prioridade. Enquanto a Creator Economy caminha para um mercado de meio trilhão de dólares nos próximos cinco anos, a necessidade de padronização nunca foi tão urgente. Como Kristen Nino de Guzman apontou, "a Creator Economy ainda é uma indústria sem regulamentação quando se trata de remuneração de criadores." Marcas, agências e criadores precisam de um jogo mais justo — e isso começa com clareza nas relações.
Os desafios são reais. Muitas marcas ainda pensam em seguidores como moeda de troca, ignorando métricas mais relevantes como engajamento e impacto real. E o problema não para por aí. Em vez de investirem na construção de parcerias estratégicas e focarem na sinergia para alcançar resultados concretos, muitas marcas desperdiçam energia tentando minimizar qualquer risco de polêmica, enquanto deixam de lado o que realmente importa. Como Jamie, fundador da Creative Vision, destacou, "A maioria das marcas foca em segurança de marca (brand safety), mas deveriam focar na estupidez da marca (brand stupidity)," criticando a forma como priorizam o medo de um criador dizer algo controverso, ao invés de estruturarem relações de parceria mais inteligente e pautadas na confiança.
Os desafios são reais. Muitas marcas ainda pensam em seguidores como moeda de troca, ignorando métricas mais relevantes como engajamento e impacto real. E o problema não para por aí. Em vez de investirem na construção de parcerias estratégicas e focarem na sinergia para alcançar resultados concretos, muitas marcas desperdiçam energia tentando minimizar qualquer risco de polêmica, enquanto deixam de lado o que realmente importa. Como Jamie, fundador da Creative Vision, destacou, "A maioria das marcas foca em segurança de marca (brand safety), mas deveriam focar na estupidez da marca (brand stupidity)," criticando a forma como priorizam o medo de um criador dizer algo controverso, ao invés de estruturarem relações de parceria mais inteligente e pautadas na confiança.
