Na Creators To Watch de hoje, vamos apresentar 10 creators que desafiam o status quo e fogem dos estereótipos daquela polêmica lista da Forbes ou de qualquer lista que seja feita por aí, sem trazer um verdadeiro recorte da representatividade do nosso país (a Forbes não é a única, e problema está até além publicação. Entra lista e sai lista o problema é o mesmo).
Influência é sobre a capacidade de fazer uma mensagem circular dentro de um determinado grupo. Influência é conversa. É ir além da conversa funcional, publicitária e extrativista. É sobre entender os universos de conversa que se conectam com a marca e, a partir deles, se relacionar com um creator e sua comunidade. É sobre planejar e produzir conteúdo pensando como criadores pensam. Hoje, ser influente é sobre conseguir engajar comunidades (de todos os tamanhos). E quem é relevante é capaz de influenciar o comportamento a ponto de gerar uma compra. Mas como marcas podem ser influentes em um contexto com tanta gente e tanta empresa competindo por espaço e atenção?
No mundo frenético das redes sociais, onde todos se tornaram criadores em potencial, a contratação de creators se tornou uma verdadeira pastelaria para muitas marcas. O motivo? O famoso "gostar do creator". Mas será que esse é o único critério que as marcas deveriam considerar ao escolher seus parceiros de influência? Bem, parece que estamos diante de um grande equívoco, e é hora de desvendar o que realmente importa quando se trata de mapeamento de creators.
Como executivo de marketing, você entende que no universo do planejamento estratégico existe um conceito crucial: cada apresentação, cada proposta é fundamentalmente uma construção narrativa. Assim como um autor tece uma história envolvente, profissionais de marketing têm a tarefa de criar uma narrativa estratégica que cativa, informa e guia o cliente em direção ao sucesso. Isso não poderia ser diferente no nosso universo, considerando que a base da influência é o conteúdo.