O texto da Mozilla Foundation aponta para um novo tipo de internet — e ele diz muito sobre o momento do marketing de influência no Brasil

A Mozilla Foundation chamou de “Post-Naive Internet Era” o que estamos vivendo agora: um tempo em que o idealismo digital dos anos 2010 foi substituído por um pragmatismo necessário. Aquela ideia de que a internet seria um espaço livre, criativo e colaborativo foi engolida pelas discussões incessantes, o discurso de ódio, os milhões de bots, o algoritmo que muda suas diretrizes a cada três dias, pela plataformização e pelo modo “topa tudo pela atenção da audiência”. Mas, curiosamente, isso não é o fim dos tempos, mas sim o início de uma reconstrução mais consciente do que chamamos de internet.
A tese da Mozilla é simples, mas poderosa: a era “pós-ingênua” surge quando deixamos de acreditar que a internet pode ser salva por um grande ideal e passamos a construir microestruturas digitais, voltadas às nossas próprias comunidades e valores. Não é mais sobre “reinventar a internet”, e sim reconfigurar os espaços que já existem e o modo como a gente produz conteúdo, distribui e monetiza cultura.
O que o artigo descreve — esse abandono do idealismo e a entrada num modo de operação mais estratégico, realista e focando em comunidade — é exatamente o que a Creator Economy precisa entender em 2025.
Assim como o funil tradicional da publicidade não é mais garantia de sucesso, a era do “lança a #publi no ar e vê o que acontece” já era. Esse “improviso romântico” que funcionava quando tudo era mato agora é o mesmo que limita o crescimento do mercado.

E um mercado que só cresce quando todos os players crescem junto.
No YOUPIX Summit desse ano, a gente debateu muito o fim da era do improviso na Creator Economy, no que muitos creators, principalmente, alertaram: não é sobre abandonar o jeitinho brasileiro, que te impulsiona a criar conteúdo com os equipamentos que você têm na mão, do jeito que você pode e ir construindo uma comunidade na base da tentativa e erro. É encarar a carreira de creator como um negócio, porque essa mudança de mentalidade é o que vai permitir a ponte com a era da “internet pós-ingênua” que o artigo mencionou.
Se a internet pós-ingênua está sendo construída nas rachaduras das grandes plataformas, o marketing de influência brasileiro também precisa nascer daí: não é mais sobre quem fala mais alto, mas sobre quem constrói com consciência. Pensando nisso, vem aí um IMP totalmente atualizado, pra te certificar como um profissional expert em Creator Economy e no planejamento e criação de estratégias eficazes em todos os segmentos do nosso mercado, da #publi tradicional ao marketing de influência.
Se você quer começar 2026 com autoridade na Creator Economy e fazer parte de uma comunidade exclusiva, a Black Friday do IMP é o momento: o curso da YOUPIX que te ensina a criar, planejar e mensurar estratégias de influência, agora com um novo módulo sobre I.A pra te ajudar a sobreviver à era da pastelaria.
No IMP, a gente acredita que a resposta está em usar a tecnologia a seu favor, pra você ter tempo de fazer o que sabe de melhor: ser um criativo. Não é sobre “entregar pra IA”, é sobre delegar pra ela. A tecnologia não substitui o seu olhar criativo, mas te ajuda a liberar espaço mental pra que ele floresça. Se inscreva na lista de interesse pra poder aproveitar as condições especiais da Black do IMP antes de todo mundo: