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O painel conectou a origem pessoal dos convidados (Taboão da Serra, Amazônia, periferia de BH) à construção de negócios criativos que fogem do "Brasil instagramável" . A discussão girou em torno de como a generalização e o preconceito do eixo Sul-Sudeste limitam a potência criativa da América Latina. O Favela Creators (Gerando Falcões) demonstrou como a Creator Economy está sendo usada para gerar renda e transformação social ao potencializar talentos da periferia .
O painel usou a antropologia para explicar por que a riqueza é um tema que mobiliza e engaja a todos, sendo que 209 milhões de brasileiros estão "desesperados" para saber como os ricos se comportam. A quantidade de dinheiro que se tem no banco corresponde a apenas 1/4 da percepção de riqueza no Brasil . O resto é construído através da performance de coisas de rico (conforto, saúde, felicidade, legado) , um ciclo que nunca acaba, pois sempre há um "rico de estimação" mais rico para copiar.
O painel discutiu se o YouTube é a "nova TV" e o futuro dos formatos longos. A resposta é que não é "um ou outro," mas sim "um e outro". A TV Globo, com seu alcance massivo, e o YouTube, com sua capacidade de nicho, coexistem. O YouTube se diferencia das redes sociais por ser uma plataforma de vídeo, onde o conteúdo fica disponível para sempre no mecanismo de busca, ao contrário do Instagram, onde o conteúdo é descartado rapidamente .
O painel discutiu como a Globo usa seu ecossistema para criar e surfar ondas de conversas em tempo real, desde programas ao vivo até dramaturgia (como o perfil da personagem Maria de Fátima). O trabalho envolve o monitoramento constante do social listening (do super fã ao hater) para entender as dinâmicas e o formato de cada plataforma (TikTok, YouTube, Instagram). A agência VI atua plugando marcas nessas conversas,
O painel detalhou como a Suvinil se inspira na cultura, sociedade e comportamento para definir tendências e a Cor do Ano. A cor não é escolhida aleatoriamente, mas nasce de um estudo profundo que acompanha a linha do tempo dos sentimentos globais, desde a introspecção da pandemia (2021) até a coexistência entre natureza, tecnologia e humano (2025). O estudo para 2026 é uma "sessão de terapia" sobre a saturação de informações e microtendências.

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