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Creator centric: quando o criador é centro da estratégia de comunicação da marca

O painel detalhou a evolução da parceria entre Spark e L'Oréal, que começou com a montagem de uma unidade inteira de agência dentro da L'Oréal. A estratégia se baseia em acompanhar o movimento de mercado, reconhecendo que o investimento em Digital no Brasil já superou o investimento em TV aberta. Para a Spark, o foco é em grandes anunciantes multinacionais, entregando um serviço complexo, estratégico, profundo e amparado em dados, que inclui desde a produção de UGC/CGC até o uso de plataformas de micro e nanoinfluenciadores.

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Mediador: Raphael Pinho – CEO da Spark
Ricardo Cubba, ator e criador
Loana Coelho, Digital Director da L’Oreal

Tá sem tempo? Leia isso: O caso de sucesso entre Spark e L’Oréal demonstra que o modelo Creator Centric transforma o marketing de influência de uma “disciplina” tática para algo “core do negócio”. A estratégia da Spark focou em ser um parceiro estratégico para a L’Oréal, ajudando-a a desenhar seus ecossistemas de influência e se posicionar em um mundo onde as plataformas sociais são cada vez mais preponderantes. Este modelo só funciona porque a marca entende que o criador, e não o asset de mídia, é quem produz o conteúdo e a atenção.

Breve Resumo: O painel detalhou a evolução da parceria entre Spark e L’Oréal, que começou com a montagem de uma unidade inteira de agência dentro da L’Oréal. A estratégia se baseia em acompanhar o movimento de mercado, reconhecendo que o investimento em Digital no Brasil já superou o investimento em TV aberta. Para a Spark, o foco é em grandes anunciantes multinacionais, entregando um serviço complexo, estratégico, profundo e amparado em dados, que inclui desde a produção de UGC/CGC até o uso de plataformas de micro e nanoinfluenciadores.

Um Insight: O sucesso do modelo Creator Centric depende de saber o que não fazer. A Spark optou por focar 100% nas marcas e grandes anunciantes, desenvolvendo uma robustez de entregas (como aquisição de consultorias de dados) para ser um parceiro estratégico, e não apenas uma agência de casting. Essa abordagem garante que a influência esteja ligada a métricas robustas e governança.

Outros pontos importantes:

  • Influência como “Core”: A estratégia reconhece que o conteúdo, mesmo orgânico, não performa bem sem investimento em mídia. Por isso, o Creator Centric precisa ser sustentado por uma robustez de entregas e disciplinas (mídia, dados, tecnologia).

  • Visão de Ecossistema: O modelo da Spark não se limita ao creator estrela; ele engloba um ecossistema completo que inclui vendas de software (como o Sprout) e plataformas para micro e nanoinfluenciadores.

  • Governança por Dados: O crescimento da indústria exige um investimento constante em dados e governança, sendo este o “próximo passo” para a maturidade do mercado.

Fechamento: O caso Spark-L’Oréal ilustra que a influência é o futuro da comunicação quando tratada como um parceiro estratégico de negócio, e não como uma disciplina digital isolada.

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