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Influência no Brasil com S

O painel conectou a origem pessoal dos convidados (Taboão da Serra, Amazônia, periferia de BH) à construção de negócios criativos que fogem do “Brasil instagramável” . A discussão girou em torno de como a generalização e o preconceito do eixo Sul-Sudeste limitam a potência criativa da América Latina. O Favela Creators (Gerando Falcões) demonstrou como a Creator Economy está sendo usada para gerar renda e transformação social ao potencializar talentos da periferia .

Coisa de Rico: quem influencia quem na elite brasileira?

O painel usou a antropologia para explicar por que a riqueza é um tema que mobiliza e engaja a todos, sendo que 209 milhões de brasileiros estão “desesperados” para saber como os ricos se comportam. A quantidade de dinheiro que se tem no banco corresponde a apenas 1/4 da percepção de riqueza no Brasil . O resto é construído através da performance de coisas de rico (conforto, saúde, felicidade, legado) , um ciclo que nunca acaba, pois sempre há um “rico de estimação” mais rico para copiar.

Do conteúdo à renda — creators que fazem acontecer dentro do ecossistema da Amazon Brasil

O painel discutiu como a Amazon, que investiu R$ 55 bilhões no Brasil na última década, vê os criadores como um pilar estratégico essencial para alcançar comunidades específicas e influenciar toda a jornada de compra. O programa de afiliados permite que o creator (que tem o poder na decisão de compra do consumidor) use sua credibilidade para vender produtos que realmente usa. Tanto Paulo quanto Vitória relataram que o programa se tornou responsável por mais de 50% de sua renda mensal.

#TeamGalaxy e o poder da comunidade das marcas

O painel discutiu a filosofia da Samsung em abraçar a Creator Economy através de parcerias profundas. O Team Galaxy funciona como um ciclo: a Samsung oferece tecnologia democrática e hardware potente com IA (que facilita a criação eliminando a necessidade de conhecimento técnico ), e os creators oferecem feedback técnico direto do campo, que é levado para os centros de pesquisa e desenvolvimento da Samsung no Brasil .

Os formatos longos estão de volta ou nunca perderam a sua força?

O painel discutiu se o YouTube é a “nova TV” e o futuro dos formatos longos. A resposta é que não é “um ou outro,” mas sim “um e outro”. A TV Globo, com seu alcance massivo, e o YouTube, com sua capacidade de nicho, coexistem. O YouTube se diferencia das redes sociais por ser uma plataforma de vídeo, onde o conteúdo fica disponível para sempre no mecanismo de busca, ao contrário do Instagram, onde o conteúdo é descartado rapidamente .

“Quem sabe faz ao vivo (e online): A força das conversas em tempo real “

O painel discutiu como a Globo usa seu ecossistema para criar e surfar ondas de conversas em tempo real, desde programas ao vivo até dramaturgia (como o perfil da personagem Maria de Fátima). O trabalho envolve o monitoramento constante do social listening (do super fã ao hater) para entender as dinâmicas e o formato de cada plataforma (TikTok, YouTube, Instagram). A agência VI atua plugando marcas nessas conversas,

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